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Revista CEM – Cultura, Espaço e Memória Nº9

Revista CEM – Cultura, Espaço e Memória Nº9

Erros Meus, Fortuna Nossa: da Falha como Acerto

Amélia Polónia (dir.), John Greenfield, Celina Silva, Francisco Topa e Maria João Reynaud (eds.)

PVP
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Pareceu-nos que um título, inspirado no primeiro verso de um conhecido soneto camoniano, poderia suscitar um significativo conjunto de ensaios e estudos em torno do erro, fortuna, falha ou acerto, capazes de nos interpelarem no contexto mais amplo de uma reflexão transdisciplinar.

Editorial
Amélia Polónia
Apresentação
John Greenfield, Celina Silva, Francisco Topa, Maria João Reynaud

Dossier Temático
  • "Da falha como acerto — na vida e numa empresa farmacêutica"
    Luís Portela
  • "Das ambiguidades brilhantes aos erros dizíveis. algumas reflexões"
    Diogo Alcoforado
  • "Eros & Psyche: o erro em psiquiatria"
    Raúl Guimarães Lopes
  • "O erro e o Direito Internacional: uso da força, alvos legítimos e «Assassinatos Seletivos»"
    Bruno Reynaud de Sousa
  • "True heroes don’t die, their hearts get eaten — again and again"
    Thomas P. Wilkinson
  • "Sobre o erro na investigação científica: epistemologias históricas e novas práticas historiográficas"
    Maria Otília Pereira Lage
  • "Perspetivas historiográficas e epistemológicas de Allan Megill e José Miguel Sardica expostas, respetivamente, nas obras Historical knowledge, historical error e Verdade e erro em história"
    Duarte de Babo Marinho, Nuno Bessa Moreira
  • "A leitura histórica do erro como base de novas perspetivas de investigação"
    Joana Lencart
  • "Les dégagements phrénologiques du xixe siècle"
    Frederic-Gaël Theuriau
  • "A criação artística, o erro e a verdade"
    Fernando Guimarães
  • "Erreur pleine page"
    Michel Host
  • "A falha como acerto na física, no manuscrito e na pintura"
    Philippe Willemart
  • "Impermanência e queda: coreografias da fortuna [e do erro]"
    Maria de Fátima Lambert
  • "O erro tentador ou o princípio ativo da ficção literária considerado a partir da cultura da pós-verdade"
    Manuel Frias Martins
  • "«Errare humanum est»: o erro na metodologia das humanidades"
    Maria Luísa Malato
  • "Riscar. O desenho como processo sensível e racional na investigação suportada pelo erro"
    José Manuel Barbosa
  • "De Fluesser a Carlos Fadon: apropriação, desvio e colapso dos programas matriciais dos meios de comunicação numa nova fotografia digital"
    Maria do Carmo Serén
  • "Impurities: an aesthetic reflection"
    Tânia Moreira
  • "No princípio era o erro: algumas reflexões sobre a mudança linguística"
    Clara Barros
  • "Would i lie to you? A mistake and a fake mistake in wolfram’s willehalm"
    John Greenfield
  • "Itinerário do erro em Tristan de Gottfried von Strassburg"
    Mafalda Sofia Gomes
  • "Da falha à fala: sobre o conceito de minne como dinâmica amorosa falhada na lírica medieval alemã"
    J. Carlos Teixeira
  • "Error towards judgement. How the nuremberg chronicle recycles a pre-christian idea"
    Paul Gross
  • "As emendas de Camilo: a sua importância para o estudo do processo criativo"
    Carlota Pimenta
  • "Erros de autor em testemunhos dactilográficos: para uma edição digital da poesia de Pedro Homem de Mello"
    Elsa Pereira
  • "A pior das infidelidades: Haroldo de Campos, Lotman e a tradução de «Haikoti»"
    Francisco Soares
  • "Raul Brandão e o teatro: erro, sacrifício e redenção"
    Maria João Reynaud
  • "Entre «The inaccuracy of thought!» e «The ignorance of humanity!» num conto de Virginia Woolf"
    Carmen Matos Abreu
  • "Honwana and Harper Lee: to kill and not to kill, from the Mockingbird to the Mangy Dog and The Snake"
    Francisco Topa
  • "Erro como virtude: destruição relativa na aquisição do conhecimento e o convívio com a incerteza no ensino formal"
    Paulo Jorge Augusto Matos
  • "Erro como virtude: destruição relativa na aquisição do conhecimento e o convívio com a incerteza no ensino formal"
    Adriana Hamivka
  • "El Faux-Hebreo: un alfabeto con errores"
    Gabriela Benner

Vária

  • "Uma matriz sigilar real portuguesa de ouro do século xv"
    Saul António Gomes, João António Portugal, António Silva-Araújo
  • "A morte de Deus e a agonia da literatura"
    Gabriel Guimarães
  • "Almada– projecto(s)/trajeto(s) (recombinatória e amplificação em tempos de leitura diversos)"
    Celina Silva

Ano de edição: 2019

Páginas: 436

Coleção: CEM | Cultura, Espaço e Memória

Dimensões: 17 x 24 cm

Encadernação: Brochado

ISSN: 2182-1097-09

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Amélia Polónia

Amélia Polónia é Professora Associada do DHEPI (Departamento de História e de Estudos Políticos e Internacionais) da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP). É investigadora do CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura Espaço e Memória). É Vice-Presidente da International Maritime History Economic Association (IMEHA). Foi e é membro do Conselho Editorial de revistas de especialidade, nomeadamente do IJMH (International Journal of Maritime History); Revista da Faculdade de Letras – História e nova série História – Revista da FLUP e da revista Locus – Revista de História da Universidade de Juiz de Fora). É membro do ESF Pool of Reviewrs (Painel de avaliadores da European Science Foundation) e avaliadora científica de outras agências de investigação científica e de revistas de Humanidades.
Docente desde 1985 na FLUP, é membro da Comissão Científica do Doutoramento em História e do Mestrado em História e Património e aí lecciona, entre outras, unidades curriculares, as de História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa e História da Colonização Europeia. É membro do consórcio promotor do Doutoramento Erasmus Mundus TEEME (Text and Event in Early Modern Europe), onde assegura o seminário New Perspectives on Early Modern Colonial Empires (1500-1800).
As suas áreas de investigação principais relacionam-se com a história dos descobrimentos e da expansão portuguesa na Época Moderna, história marítima, história portuária, identidades marítimas, redes sociais, redes comerciais e história da globalização. Actualmente, debruça-se em particular sobre as repercussões do processo de expansão marítima portuguesa e sobre os contributos desse processo na construção de uma primeira idade da globalização.

Francisco Topa

Francisco Topa é Professor Associado do Departamento de Estudos Românicos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, lecionando nas áreas de Literatura e Cultura Brasileiras, Crítica Textual, Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e Literaturas Orais e Marginais. É autor de 18 livros e de mais de 90 artigos e recensões nos domínios mencionados, tendo também organizado ou coorganizado 11 volumes de atas e livros afins.

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