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A menina que se chamava Janela

A menina que se chamava Janela

Maria da Conceição Ruivo e Manuela Bacelar

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Janela e os amigos faziam do mundo um lugar feliz: ela abria janelas em sítios sombrios, Cremilde, que adorava matemática, voava com os laços das tranças, Gerinaldo, o gato pintor, fazia nascer cores onde fosse preciso, Pedro Pisco trazia a música e o avô as histórias de encantar.
O seu lugar secreto era a Árvore-mais-Velha-do-Mundo, que ficou mais pequena quando as crianças ficaram maiores.

Plano Nacional de Leitura — LER+
Livro recomendado para o 5º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma.

Ano de edição: 2016

Páginas: 48

Coleção: Tretas e Letras

Dimensões: 22,5 x 22,4 cm

Encadernação: Cartonado

ISBN: 978-972-36-1463-3

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Maria da Conceição Ruivo

Maria da Conceição Espadinha Ruivo, cientista e escritora, é professora catedrática aposentada do Departamento de Física da Universidade de Coimbra. Natural de Alfundão (Ferreira do Alentejo), fez a sua formação académica na Universidade de Coimbra e estágios em diversas universidades estrangeiras. Investigadora do Centro de Física Computacional e especialista em Física das Partículas, dedica-se também à História da Ciência, a projectos interdisciplinares e de divulgação, tendo publicado numerosos artigos científicos. No domínio da literatura, publicou varios livros.

Manuela Bacelar

Manuela Bacelar nasceu em Coimbra, em 1943. Realizou os seus estudos secundários no Porto, na Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis. Continuou os seus estudos artísticos, em Praga, na Escola Superior de Artes Aplicadas, onde foi bolseira de 1963 a 1970, concluindo o Curso de Ilustração. Em 1971, fixou-se na cidade do Porto, onde reside desde então. É já conhecida do público português, nomeadamente das crianças. Artista plástica e ilustradora de renome, é autora e coautora de algumas das obras incontornáveis de literatura infantil: Os Ovos Misteriosos, Tobias, O Meu Avô, O Dinossauro, Sebastião, Bernardino

São já cento e tal títulos, ilustrados mas também escritos. Alguns dos quais vencedores de prémios nacionais e internacionais. Vários estão traduzidos em França, Bélgica, Dinamarca, Líbano, Marrocos e Espanha.

Primeira grande referência da ilustração para a infância em Portugal do período pós 25 de Abril de 1974.

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