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Arte Perturbadora

Arte Perturbadora

José de Guimarães

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Edição bilingue (português-inglês), profusamente ilustrada, que "reúne entrevistas e textos de mais importante significado entre os que fui coleccionando ao longo de trinta anos de percurso artístico. Reflectem o que pensei ou agora penso sobre quase tudo o que me rodeia e tem a ver, directa ou indirectamente, com a minha forma de estar na arte e de enfrentar as condicionantes que o meu tempo e o meu meio lhe levantam".

Ano de edição: 2000

Páginas: 164

Coleção: Álbuns

Dimensões: 18,4 x 25,6 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-0525-9

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José de Guimarães

Nascido em 1939, José de Guimarães é considerado um dos principais artistas plásticos portugueses de Arte Contemporânea, tendo uma vasta e notável obra na pintura, escultura e outras atividades criativas, o que faz com que seja dos mais galardoados artistas plásticos Portugueses. Muitas das suas obras estão expostas em diversos museus Europeus, bem como nos Estados Unidos da América, Brasil, Canadá, Israel e até no Japão.
Mais recentemente, em Portugal, José de Guimarães teve um forte envolvimento com a Capital Europeia da Cultura, em Guimarães, que viu nascer o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), integrado na Plataforma das Artes e da Criatividade. A própria Imprensa Nacional-Casa da Moeda, assinalou a Capital Europeia da Cultura através da cunhagem de uma moeda comemorativa da autoria do artista plástico. Já em 1990 foi-lhe concedido pelo então Presidente da República Portuguesa, Mário Soares, o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
Ingressou na Academia Militar e no curso de Engenharia na Universidade Técnica de Lisboa em 1957. Iniciou a sua formação artística no ano seguinte assistindo a aulas de pintura com Teresa Sousa e Gil Teixeira Lopes e estudando gravura na Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses. Entre 1961 e 1966, viajou pela Europa, conhecendo de perto a obra de antigos mestres (entre os quais Rubens) e concluiu a licenciatura de Engenharia. A sua carreira "definir-se-ia pela descoberta de regiões distantes e incomuns, de África ao Japão, do México à China. Cada uma destas culturas estimulou-o a desenvolver uma linguagem universal e a transmitir um universo imaginário que, afinal, reaviva a memória da própria História portuguesa, feita de enriquecedoras relações com países longínquos".

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