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Ben-Rosh

Ben-Rosh

Biografia do capitão Barros Bastos, o apóstolo dos marranos

Elvira de Azevedo Mea e Inácio Steinhardt

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Trata-se da biografia do Capitão Barros Basto, um republicano de ascendência cripto-judaica, combatente (com condecorações e louvores) da 1ª Grande Guerra, e que foi o fundador da comunidade israelita no Porto, em 1923. foi também o obreiro e fundador da Sinagoga do Porto, em 1938, após inúmeras dificuldades, perseguições e difamações.

Distinções: Prémio Eça de Queirós 1997, Ensaio Biográfico

Ano de edição: 1997

Páginas: 304

Coleção: Textos

Dimensões: 14,7 x 24 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-0436-8

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Elvira de Azevedo Mea

Elvira de Azevedo Mea é doutorada em História Moderna e Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde lecciona. Sócia emérita da Academia Portuguesa de História, tem publicado mais de uma centena de trabalhos ligados sobretudo ao Judaísmo, Cristãos-Novos, Inquisição e Marranismo. Destes destacam-se: O Sefardismo na Cultura Portuguesa (1974), Sentenças da Inquisição de Coimbra em Metropolitanos de D. Frei Bartolomeu dos Mártires (1567-1582) (1982), A Inquisição de Coimbra no Século XVI. A Instituição, os Homens e a Sociedade (1997, 2.ª ed. 2019), Ben Rosh. Arthur Carlos de Barros Basto, o Apóstolo dos Marranos (1997), O Proselitismo Judaico no Século XX (com Inácio Steinhardt) (1997), Amílcar Paulo. O Delfim do Capitão Barros Basto (2018).

Inácio Steinhardt

Inácio Steinhardt (Lisboa, 1933) é filho de imigrantes judeus recém-chegados da Europa Central. Desde muito cedo, sentiu-se atraído para o estudo da história dos judeus em Portugal e para a pesquisa dos vestígios do judaísmo e do cripto-judaísmo. Tendo optado por uma carreira profissional no setor empresarial, dedicou-se paralelamente a esses estudos, como autodidata e in-vestigador independente. Em 1976, mudou a residência da sua família para Israel, sem nunca descurar a sua afinidade com Portugal. Foi correspondente em Israel da Agência Lusa, da RTP e da RDP. Durante 11 anos dirigiu a Liga de Amizade Israel-Portugal, de Telavive, da qual é ainda presidente honorário. Escreveu muitos artigos, em diversas línguas, e participou em livros de âmbito coletivo, sobre a matéria dos seus estudos. Participou numa missão do Museu da Diáspora, de Telavive, para documentação fotográfica e sonora, dos últimos judeus secretos em Portugal. Em 2002, foi agraciado com a Comenda da Ordem de Mérito. Depois de se reformar passou a dedicar mais tempo a investigações independentes sobre temas que o apaixonam, principalmente sobre a participação dos Judeus na História de Portugal.

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