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Cinema, Uma Arte Impura

Cinema, Uma Arte Impura

Carlos Melo Ferreira

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Primeiro invento científico e técnico, o cinema não demorou a transformar-se num espectáculo, que rapidamente passou a apoiar-se numa indústria. Desde cedo foi também considerado como uma arte específica, baseada numa linguagem própria. Cumpridos mais de 100 anos de vida, e na viragem do século e do milénio, considerou-se útil voltar a questionar o estatuto artístico dele, numa época de grandes transformações tecnológicas nos meios de criação de imagem e de som. Para o fazer, partiu-se do conceito de Poética, de origem aristotélica, nomeadamente da reflexão de Hegel sobre a poética como arte específica e como critério de avaliação do carácter artístico de cada uma das outras artes. Tiveram-se também presentes outros conceitos de poética, nomeadamente os que são já contemporâneos do cinema. Foi igualmente considerado pertinente questionar o conceito de cinema — o que se justifica especialmente numa era como a nossa de acelerada transformação tecnológica — e a inscrição da imagem cinematográfica num mundo em que proliferam imagens de natureza diferente.

Ano de edição: 2011

Páginas: 208

Coleção: Imagem e Som

Dimensões: 14,8 x 21,4 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1106-9

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Carlos Melo Ferreira

Carlos Melo Ferreira é natural de Lisboa. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa e Doutorado em Ciências da Comunicação, especialidade de Cinema, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova.
É professor na Escola Superior Artística do Porto (antes Cooperativa de Ensino Superior Artístico Árvore), onde lecciona nas licenciaturas em Cinema e Audiovisual e em Design e Comunicação Multimédia e no mestrado em Realização – Cinema e Televisão. É também docente convidado do mestrado em Comunicação Audiovisual da Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto.
É investigador integrado do Centro de Estudos Arnaldo Araújo, unidade de I&D da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Publicou
O cinema de Alfred Hitchcock (1985), Truffaut e o cienma (1991, As poéticas do cinema (2004), e tem colaboração na imprensa cultural e em publicações da especialidade.

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