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Escrita Perecível

Escrita Perecível

Luís Fernandes

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 Este livro reúne crónicas saídas na imprensa entre meados de 1999 e meados de 2005 em dois jornais: O Comércio do Porto e o Público.

"Nesta Escrita Perecível, com efeito, a ironia e o humor são armas da crítica, são armas de construção de uma solidez que faz transpor a crónica para além do imediato, estabelecendo conexões entre o presente e a possibilidade de construção utópica do futuro, que não se projecta no longo prazo mas é o futuro do próprio presente. A Escrita Perecível não é uma obra de um escriba perecível mas um trabalho que, ao contrário das crónicas dos jornais, convém não perder mas antes reler e reactualizar. Ele não se limita a analisar assuntos de uma actualidade já passada, mas propõe-nos modos de abordagem que ultrapassam a actualidade e são a expressão de uma notável lucidez analítica."
José Alberto Correia, do Prefácio

Ano de edição: 2005

Páginas: 120

Coleção: Sociabilidades

Dimensões: 16 x 23,4 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-0808-3

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João Habitualmente (Luís Fernandes)

João Habitualmente nasceu no Porto em 1961 e vive em Gaia. Publicou os primeiros textos na revista Pé-de-Cabra em 1984, onde era Célio Lopes na prosa e João Habitualmente na poesia. Com o fim da revista em 1992 desaparecia também o Célio Lopes. Em 1994 surgem os dois primeiros livros de poesia, Os sons parados e Agradecemos (reunidos no mesmo volume) e o último em 2016, Poemas físicos da frente para a retaguarda na curva interior da estrada. Pelo meio aparecem Os animais antigos (2006), De minha máquina com teu corpo (2010) e Poemas em peças (2014). Da participação em obras coletivas destacam-se Diga 33 – os poetas das Quintas de Leitura (2008), Antologia da cave – 25 anos de poesia no Pinguim café (2013) e As vozes do silêncio (2017).
O seu percurso mostra no entanto desobediência aos géneros literários, recusando a fidelidade a algum deles. É assim que publica conto (Os pulsos fistréticos – contos maléficos, 2016), microficção (Notícias do pensamento desconexo, 2003 e Mais notícias do pensamento desconexo, 2014), diário (Coisas do arco da ovelha – pequeno tratado do banal familiar, 2014), cadernos de viagem (Pelo Rio abaixo – crónica duma cidade insegura, 2001) e crónica jornalística (Escrita perecível, 2007). Estes dois últimos têm a assinatura de Luís Fernandes, mais próximos que estão da atividade profissional do autor enquanto psicólogo e especialista do comportamento desviante, área que ajudou a fundar em Portugal, e enquanto cronista de imprensa (O Comércio do Porto no final dos anos 90 e O Público entre 2002 e 2006).

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