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Lama e Alvorada

Lama e Alvorada

Poesia Reunida 1953-2015

Volume I: Inéditos e Dispersos

Afonso Cautela

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Editar a poesia reunida de Afonso Cautela é trazer à superfície um tesouro enterrado até agora sob camadas profundas de sedimentos ou naufragado nalgum mar abissal.
Lama e Alvorada reúne em dois volumes a poesia de Afonso Cautela, escrita a partir de 1953. Este primeiro volume recolhe inéditos e dispersos. Grande parte dos poemas que dele constam são inéditos em livro, entendendo ainda, por «livro», o livro em papel. Alguns, em número muito menor, são poemas dispersos que foram ocasionalmente publicados em alguns jornais e outras publicações ou constituíram secções de livros coletivos.
Este é apenas um primeiro passo para tirar de um injusto desconhecimento ou mesmo esquecimento (no que à parte da sua poesia anteriormente editada diz respeito) uma obra poética que consideramos de inestimável valor. Incentivamos os estudiosos e os leitores da poesia portuguesa do século XX a darem os passos seguintes. O que neste volume se pretendeu foi fazer ascender a um sedimento mais próximo da superfície o que permaneceu até agora em estratos mais inacessíveis.

Ano de edição: 2017

Páginas: 568

Coleção: Obscuro Domínio

Dimensões: 16,2 x 23 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1509-8

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Afonso Cautela

Foi jornalista, escritor e ecologista português. Destacou-se principalmente pelas suas causas ecologistas,tendo sido o primeiro jornalista em Portugal que chamou a atenção do público para os problemas do meio ambiente. Estudou no Magistério Primário de Faro, tendo concluído o curso em 1956. Enquanto estudava, escreveu alguns poemas para o jornal A Escola Nova, que era publicado pelos alunos daquela instituição.
Nos inícios da década de 1960, esteve integrado no Serviço de Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian. Desde 1965 até à reforma, dedicou-se inteiramente ao jornalismo. Trabalhou em vários jornais, incluindo o República de 1965 a 1968, O Século de 1972 a 1977, e A Capital e 1982 a 1996. Neste último periódico foi responsável pela Crónica do Planeta Terra durante mais uma década, que se debruçava sobre as questões do consumo e da ecologia. Ao mesmo tempo manteve uma carreira como poeta tendo lançado três livros de poesia. Em 1965, foi responsável pela organização de duas antologias. Faz parte da antologia 800 Anos de Poesia Portuguesa.

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