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Novo Mundo

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Arte Contemporânea no Tempo da Pós-Memória

António Pinto Ribeiro

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Este é um livro sobre obras e sobre artistas que praticam diversas linguagens e géneros artísticos - do cinema à música, das artes visuais ao teatro, à dança e à fotografia. Têm em comum memórias que lhes foram transmitidas pelos pais e avós de origem africana, memórias diferidas e apropriadas segundo cada um e que, hoje, constituem parte da matéria das suas obras. São por isto designados artistas na condição de pós-memória. Atualmente abrangem duas gerações de artistas que protagonizam muito do que é pertinente, ousado, expressivo e crítico nas artes europeias contemporâneas.
Pela natureza das suas obras, estes artistas são portadores de um presente tão inovador quanto urgente e a sua presença transnacional e transterritorial transporta consigo uma energia combativa face às heranças do colonialismo e ao racismo, a par de clamarem pela urgência de descolonização dos cânones e pela necessidade de uma re-escrita das histórias de África e da Europa, e não só da História de Arte.

Ano de edição: 2021

Páginas: 228

Coleção: Memoirs - Filhos de Império

Dimensões: 16,1 x 23,6 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1864-8

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António Pinto Ribeiro

Nasceu em Lisboa, viveu em vários países em África, continente que visita com regularidade no âmbito das suas actividades. Fez a sua formação académica em Filosofia, Ciências da Comunicação e Estudos de Cultura. É investigador associado do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra inserido no projeto “MEMOIRS – Filhos de império e pós-memórias europeias” (financiado pelo Conselho Europeu de Investigação). A par do seu trabalho de investigador e professor tem desenvolvido atividades de programação e de curadoria internacionais. Foi diretor artístico e curador responsável em várias instituições culturais portuguesas, nomeadamente da Fundação Calouste Gulbenkian (2004- 2015) e da Culturgest (1993-2004). Os seus principais interesses desenvolvem- se na área da arte contemporânea, especificamente artes em África e na América Latina.
Das suas publicações mais recentes destacam-se Novo Mundo – Arte Contemporânea no tempo da pós-memória (2021), Peut-on Décoloniser les Musées? (2019), África, os quatro rios – A representação de África através da literatura de viagens europeia e norte-americana (2017) e a organização dos dois volumes de O Desejo de Viver em Comum (2018) no âmbito das conferências da Lisboa Capital Ibero-Americana da Cultura 2017.

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