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O Naufrágio

O Naufrágio

Jorge Fonseca Mayer

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O Naufrágio. 1578. D. António de Portugal, Prior do Crato, embarca em Tânger como um dos primeiros prisioneiros libertados após o desastre de Alcácer-Quibir. Apesar de ser considerado filho ilegítimo do irmão do Rei, rejeita esse libelo, afirmando possuir provas documentais da sua legitimidade. No trono está o cardeal D. Henrique, velho, doente e indeciso, que o detesta e que pensa que ele não possui as qualidades adequadas para reinar. Todo o processo sucessório decorre sob a influência de Filipe II de Espanha, sobrinho do rei pelo lado materno e tido como um dos soberanos mais poderosos da época. Inicia-se assim a narrativa das intrigas, traições e conspirações que têm o Paço da Ribeira, as águas e vilas da costa portuguesa como palco principal. João Gil de Azurara e os seus companheiros tentam provar a legitimidade do nascimento do Prior do Crato, numa busca recheada de viagens incertas, combates desiguais e acontecimentos imprevistos. 1580. As hesitações e manobras dos diversos candidatos ao trono levam à entrada em Portugal do exército do Duque de Alba e à invasão das nossas águas territoriais pelas naus e galés espanholas. Enquanto D. António enfrenta os Castelhanos em Alcântara, os marinheiros de João Gil e da frota real travam uma luta sangrenta nas águas do Cabo Espichel… Será que a experiência, coragem e saber dos navegantes portugueses lhes permitirá escapar e manter vivo o ideal da independência?

Ano de edição: 2010

Páginas: 352

Coleção: Fixões

Dimensões: 14,9 x 22,9 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1124-3

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Jorge Fonseca Mayer

Jorge Fonseca Mayer nasceu em 1946, na cidade do Porto. É licenciado em Engenharia Químico-Industrial pela Faculdade de Engenha ria da Universidade do Porto (FEUP), tendo exercido a sua atividade profissional nesta cidade predominantemente no sector dos curtumes. Começou a escrever no jornal de turma do liceu, e apesar da sua formação científica e da sua vida profissional o terem levado por outros caminhos, foi escrevendo e guardando histórias, poemas e narrativas. Dedicando-se ao estudo de temas históricos, com particular atenção aos aspetos mais polémicos das histórias de Portugal e Espanha, escolheu um modo pessoal de descrever alguns dos factos e personagens mais encobertos pelas versões oficiais, fiel à ideia de que não há história sem autor, nem autor sem história. Para além da escrita, o mergulho com escafandro é o seu passatempo favorito, e a sua dedicação a esta atividade levou-o a conseguir o grau de monitor internacional. Publicou em 2009 o seu primeiro livro, Com os olhos cheios de água, recolha de histórias de mergulho e de vida. Seguiram-se, em 2010, O Naufrágio, romance histórico que se desenrola no período da ocupação filipina, e, em 2012, Os Senhores do Mando, novela também histórica que decorre na atualidade.

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