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Políticas Coloniais em Tempo de Revoltas - Angola circa 1961

Políticas Coloniais em Tempo de Revoltas - Angola circa 1961

Disciplina e controlo da magistratura judicial entre a República e o Estado Novo

Diogo Ramada Curto (dir.), Bernardo Pinto da Cruz e Teresa Furtado

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Neste livro, estudamos as políticas do Estafo colonial portugûes em Angola, no momento em que as revoltas de libertação abriram as portas à descolonização. Os principais acontecimentos em análise são as revoltas de 1961, nas plantações de algodão da Baixa de Cassange, nas prisões de Luanda e nas regiões de produção de café do Ulge. Do estudo dos acontecomemntos, passámos a investigar alguns processos capazes de nos ajudar a ir mais fundo na reconstituição dos modos de tomada de decisão. Foi assim que traçámosa a longa história da destribalização, a do sistema carcerário e a da Casa dos Estudantes do Império, no confronto com o trabalho que veio a ser desenvolvido pelo Gabinete dos Negócios Políticos. Este último foi a principal organização da administração central que tratou as informações de todo o império e elaborou planos proto-totalitários, em tempo de revoltas.

Ano de edição: 2016

Páginas: 324

Coleção: Biblioteca das Ciências Sociais | História

Dimensões: 16,7 x 24 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-972-36-1484-8

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Diogo Ramada Curto

Diogo Ramada Curto (Lisboa, 1959), historiador e investigador do Instituto Português de Relações Internacionais, é professor catedrático no Departamento de Estudos Políticos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Autor de vários livros, entre os quais Para que serve a história? (Tinta da China, 2013), galardoado com o Prémio Ensaio do Pen Clube Português. Colabora no Expresso e codirige a coleção «História e Sociedade», nas Edições 70-Grupo Almedina.

Bernardo Pinto da Cruz

Bernardo Pinto da Cruz é doutorando do Programa FCT em Estudos sobre a Globalização (FCSH-UNL), com um projecto de investigação sobre governação indirecta e graus de desigualdade de acesso à electricidade na periferia global. É mestre em Ciência Política da mesma universidade, com uma tese sobre o Gabinete dos Negócios Políticos do Ministério do Ultramar.

Teresa Furtado

Teresa Furtado é doutoranda do Programa FCT em Estudos sobre a Globalização (FCSH-UNL), com um projecto de dissertação sobre a cedência de soberania por parte do Estado colonial às empresas coloniais concessionárias em Angola. É mestre em Ciência Política da mesma universidade, com uma tese sobre o sistema prisional da Angola colonial.

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