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Marienbad Eléctrico

Marienbad Eléctrico

Enrique Vila-Matas

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Desde 2007, Enrique Vila-Matas reúne-se com Dominique Gonzalez-Foerster em diferentes lugares, mas especialmente no café Bonaparte, em Paris, onde experimentam «a alegria imparável da troca de ideias sem inibições». Dessas conversas foi surgindo a amizade de enorme poder criativo de que fala Marienbad eléctrico, um livro cativante, escrito a pedido de Dominique Bourgois, a editora francesa de Vila-Matas: um livro sobre as colaborações do escritor barcelonês com «uma das artistas francesas mais reconhecidas da cena internacional». Le Monde «Esta novela de Vila-Matas é um tributo à arte pura, ou talvez melhor dizendo: à crença. Através de uma troca epistolar entre a fascinante artista Dominique Gonzalez-Foerster e um tal EVM, o relato discorre sobre a natureza e os efeitos da estética do mesmo modo em que era vista por Duchamp: como um auto de fé. Meditativa, filosófica até à iluminação, na sua brevidade refulgem as presenças de Rimbaud, (...) de Bioy Casares, mas, sobretudo, de Holmes e Watson, como se estivéssemos lendo um Conan Doyle da utopia». Iván Ríos Gascón, Milenio (México) «Marienbad eléctrico é o livro da amizade entre a artista e o escritor. É o eco das suas conversas e muito mais. Como frequentemente na obra de Vila-Matas, o livro que lemos não é exactamente o que cremos ler. A chave que nos é dada abre-se no nada, tal é a revelação a que nos leva, por vezes com uma graça um pouco diabólica». Xavier Person, Le Matricule des Anges.

Ano de edição: 2016

Páginas: 112

Coleção: Teodolito Ficção

Dimensões: 16,3 x 23,4 cm

Encadernação: Brochado

ISBN: 978-989-8580-45-0

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Enrique Vila-Matas

Enrique Vila-Matas nasceu em Barcelona em 1948. Em 1968 foi viver para Paris, autoexilado do governo de Franco e à procura de maior liberdade criativa. O apartamento onde se instalou foi-lhe alugado pela escritora Marguerite Duras. Durante esse anos subsistiu realizando pequenos trabalhos como jornalista para a revista "Fotogramas", e chegou a colaborar como figurante num filme de James Bond.
Vila-Matas publicou o seu primeiro livro, "La Asesina Ilustrada", em 1977, e desde então não mais deixou de escrever porque, de acordo com o que o próprio afirmou, "escrever é corrigir a vida, é a única coisa que nos protege das feridas e dos golpes da vida."
Com a publicação de "História Abreviada da Literatura Portátil" começou a ser reconhecido e admirado no âmbito internacional, especialmente nos países latino-americanos e Portugal.
As suas obras são uma mescla de ensaio, crónica jornalística e novela. A sua literatura, fragmentária e irónica, dilui os limites entre a ficção e a realidade. Desenvolveu uma ampla obra narrativa que se inicia em 1973 e que, até à data, foi traduzida para nove idiomas. Atualmente é um dos narradores espanhóis mais elogiados pela crítica nacional e internacional, ainda que os prémios e o reconhecimento em Espanha tenham chegado tardiamente.

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